Eu não escrevo para alguém, mas também não escrevo para ninguém, deve-se estabelecer o um meio-termo.
O silêncio escuta-me, na infinidade do seu significado, e eu, parva, até gosto dele.
Os sons alheios a isso perdem a importância, e ficamos sós.
Temos conversas de amigos e gostamos muito um do outro. Às vezes chego a querer abraçá-lo, mas ele responde-me que é melhor não, depois iria ser pior... iria sentir saudades e querer de novo, e todos sabemos, que as coisas boas da vida, só acontecem uma vez.

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