tag:blogger.com,1999:blog-5560881922272331472024-03-13T11:50:22.634-07:00Sem títuloSe eu não me conhecessse também não gostaria de mim.Unknownnoreply@blogger.comBlogger57125tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-82376568517815840102011-10-06T13:29:00.000-07:002011-10-06T13:33:16.015-07:00<div>Fumar mata... mas viver também, portanto. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-84215983319363524322011-03-08T16:43:00.000-08:002011-03-08T16:46:40.084-08:00Sabes o que é que eu odeio? É ir a lojas de perfumes e não resistir em borrifar-me com o teu, a mim e aquelas tirinhas de papel que parece que o aroma fica lá impragnado durante mais de um mês. E sabes o que me chateia ainda mais? É ir à tal mala, que usei nesse dia que fui à perfurmaria, e ter a tal tira de papel colada ao pacote de lenços. Mas queres mesmo saber o que me irrita? É depois ir açoar-me e ter o teu cheiro tão perto do meu nariz, que parece que estás ao meu lado!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-79586701793102428452011-03-08T13:09:00.001-08:002011-03-08T13:09:33.901-08:00Os chocolates acabaram!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-87397515950993731372011-03-08T12:59:00.000-08:002011-03-08T13:02:54.944-08:00Palavras como doença e doente, traicção, abandono, morte e morrer, desprezo ou incompreensão assustam-me verdadeiramente.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-14279361697819724942011-03-08T12:57:00.000-08:002011-03-08T12:59:10.978-08:00Lembraste de dizer, para escrever alguma coisa no blog, que era muito valorizado? Foi quase há um ano atrás, e eu tenho saudades.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-756245931534318482011-03-08T12:56:00.001-08:002011-03-08T12:57:06.628-08:00Há mais de um mês que não venho aqui, e sempre que venho, perco a coragem para escrever.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-27730597528497947362011-01-19T15:19:00.000-08:002011-01-19T15:23:27.716-08:00Olhei para os freixos da janela, com o sol a fugir no meio deles, e relembrei as tardes passadas perto do rio. Foi então que percebi que a ti, acima de qualquer outra coisa, te tenho um grande amor, que nunca irá desaparecer.<br /><br />"(...) amor significa preocupar-nos mais com a felicidade de outra pessoa que com a nossa própria felicidade, por muito dolorosas que as opções com que nos deparemos sejam."<br /><div align="right"><span style="font-size:78%;">Nicholas Sparks - 'Juntos ao luar'</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-47829041977779600422011-01-19T12:55:00.000-08:002011-01-19T12:57:30.748-08:00"O meu pai, contatei então, era tal e qual o que aparentava ser, e subitamente aperebi-me do quanto o admirava por isso."<br /><div align="right"><span style="font-size:78%;">Nicholas Sparks - 'Juntos ao luar'</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-38474849263126763272011-01-19T12:54:00.000-08:002011-01-19T12:55:25.908-08:00Sweeteyes, I already miss you.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-41229024694481008302011-01-15T12:52:00.000-08:002011-01-15T12:53:52.653-08:00.Apetecia-me falar contigo pela noite dentro... sobre os mais variados assuntos, muitos risos e acima de tudo, amor.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-78710309233342847232011-01-12T11:02:00.001-08:002011-01-12T11:02:53.520-08:00Cheira-me a ti.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-20611220485880417012011-01-08T11:04:00.000-08:002011-01-08T11:05:35.273-08:00A pior mentira é aquela que é feita para nós próprios.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-19456978702162009232011-01-08T10:58:00.000-08:002011-01-08T11:02:07.725-08:00D.Inês de Castro foi morta pelo amor que sentia. <br />Maria Madalena viveu o amor que sentia por Manuel Sousa Coutinho em silêncio durante anos, só porque era mal vista pela sociedade da época. <br />Passado séculos as coisas continuam na mesma. A mentalidade não mudou.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-80829372232876192002011-01-08T10:35:00.000-08:002011-01-08T10:56:16.158-08:00Estou farta da hipocrisia barata e das opiniões fundamentadas no pessoal.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-20869465726965604262011-01-05T11:27:00.000-08:002011-01-05T11:59:30.030-08:00Eu tenho umas botas de borracha e adoro saltar para cima das poças de água e chapinhar!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-54366644240829237952011-01-05T11:26:00.000-08:002011-01-05T11:27:13.752-08:00Quero fazer o elogio do amor puro e que não é vivido pelo senso comum. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. <br />Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima coisinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farta de conversas, farta de compreensões, farta de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. (...)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-80247806770889409702011-01-05T11:22:00.000-08:002011-01-05T11:25:37.257-08:00"As decisões que tomamos são aquilo que nos define, são a maneira de dar significado às palavras, aos sonhos. São a maneira de nos permitir ser o que queremos ser."<br /><br /><div align="right"><span style="font-size:78%;">Mãe do Diogo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-81214958377630533172010-12-23T13:21:00.000-08:002010-12-23T13:22:14.468-08:00enviar ou não enviar?Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-66979278582122446742010-12-07T12:58:00.001-08:002010-12-07T12:58:24.474-08:00Procura-se pessoa que me oiça e não faça perguntas.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-53678636000597919212010-12-07T12:51:00.000-08:002010-12-07T12:57:01.743-08:00Passaram-se segundos e estava inquieta e só.<br />No meio dos pensamentos sobre nada, começei a equacionar a hipotse de me ir embora, pensei e anotei mentalmente prós e contras. A meio da realização da lista levantei-me depressa, agarrei na mala e saí pela porta como se mais nada interessa-se, num acto espontâneo.<br />Passei pelo portão e vi-a. Não olhei para ela, mas ela olhou para mim, com a diferença de não ser recíproco.<br />Senti na pele, todos os pensamentos que lhe passaram pela cabeça, todas as vontades que tudo fosse diferente e que eu não existisse. Senti, tal como um raio-x, o choque de todas as pragas que me rogou.<br />Continuou a fumar o seu cigarro, e eu afastei-me cada vez mais, sempre na direcção oposta e de costas. Ficou aliviada por eu estar sozinha, por eu sofrer sozinha. Mas afinal, o que interessa?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-10581321472420420222010-12-07T12:48:00.000-08:002010-12-07T12:51:20.124-08:00Sentei-me numas escadas ao ar livre, com vista para um nada vazio.<br />Pensei em nada e foquei o olhar <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-corrected">simultaneamente</span> em nada. Dediquei-me só a respirar, e fazê-lo como deve de ser.<br />A minha barriga fez barulho e estragou o silêncio que me acompanhava como banda sonora! Só por <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">vingança</span> contrariei-a: deixei-me ficar só porque sim. Tal como eu, ela tinha que sofrer para saber que não era tudo como ela queria e quando queria.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-82163674502772698332010-12-07T12:41:00.000-08:002010-12-07T12:48:39.807-08:00Estava bem ciente do que valia, não precisava de ninguém que mo dissesse. Sabia que não havia ninguém como eu, e que, não era o facto de tirar melhores ou piores notas que iria mudar. Errei. Admito.<br />Não o devia ter feito ou por outro lado devia ter feito mais e melhor, mas havia ali alguma coisa que soava a estranho, havia algo por trás. Sentia-o.<br />Olhei para o tempo e dava a minha vida para aumentar a velocidade do relógio. Queria e precisava de sair daquele quadrado <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">claustrofóbico</span>. Precisava de <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">respirar</span> um oxigénio para mim e não aquele partilhado por todos e expirado e inspirado milhões de vezes ao quadrado.<br />Fiz o 10 e mal. Tocou. Saí.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-5721445828410165062010-12-06T14:47:00.000-08:002010-12-06T14:52:58.466-08:00Sentei-me ali, e olhei para a janela.<br />Apetecia-me chorar e gritar, bem alto. E fi-lo. Perguntaram-me se estava bem, duas desconhecidas dos meus sentimentos ou duas conhecidas da minha vista, tanto faz. Disse que sim. Dizer que sim é mais fácil do que dizer que não, porque depois há uma segunda pergunta, o porquê, e isso dá realmente muito trabalho a explicar.<br />Agarrei na mala e esfreguei os olhos: tinha a cara encharcada.<br />Bebi uma lágrima que escorreu até ao lábio superior. Sabia a sangue. Doeu ao passar na garganta. Ardia como ácido mas não tinha sabor.<br />À minha volta um remoinho de sons, todos eles misturados que davam um bem mais forte e extremamente alto: acelarei o passo.<br />Entrei no recinto e fui bombardeada por perguntas de novo. Desisti.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-12288567475192960502010-12-06T14:11:00.000-08:002010-12-06T14:13:03.468-08:00Quão mau é estar a chover torrencialmente em cima de mim e eu não sentir?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-556088192227233147.post-84236107994667034402010-12-04T14:28:00.001-08:002010-12-04T14:28:42.862-08:00<a href="http://1.bp.blogspot.com/_mKJZdaBFWgY/TPrAk5bxTuI/AAAAAAAAAo8/kBCWXAY1Ah8/s1600/DSC09892.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 305px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5546957631185309410" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_mKJZdaBFWgY/TPrAk5bxTuI/AAAAAAAAAo8/kBCWXAY1Ah8/s400/DSC09892.JPG" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0